Nova Lei de Imigração irá abrir as fronteiras do Brasil ao Califado Islâmico; O plano é de o Brasil se tornar uma República Muçulmana


Brazil, first nation to officially eliminate its borders: Muslims welcome

"Este artigo trata da situação da islamização do Brasil à luz da nova Lei de Imigração, aprovada pelo Senado do país e enviada para assinatura presidencial. Destaca as medidas que foram tomadas para aumentar a presença islâmica inexistente no Brasil para se tornar um poder influente. Tendo em mente que a política no Brasil tem um enorme fator complicador: a corrupção endêmica.

Durante uma conferência islâmica em Chicago, em 2008, ouvi o áudio de um discurso de um Imam no qual ele descreveu como o Brasil se tornaria uma nação islâmica dentro de 50 anos. Eu estava ciente do que estava acontecendo no Ocidente, mas eu pensei que o Brasil não estaria no eixo do interesse islâmico. Eu estava errado. Afinal de contas, o Brasil é a potência da América do Sul não apenas devido ao tamanho do país (lembre-se, o Brasil é maior do que os EUA sem o Alasca), mas também devido ao tamanho de sua economia e influência. Diz-se que onde o Brasil vai, vai a América do Sul. De fato.

Em 1964, um governo democrático, mas apoiado pela URSS, foi derrubado pelos militares brasileiros sob o pretexto de impedir que o Brasil se tornasse uma "Nova Cuba". O regime militar permaneceu no poder, abandonando-o lentamente sob pressão de uma frente democrática que englobava políticos, sociedade e os bispos católicos brasileiros, a maioria deles adeptos da Teologia da Libertação. Durante este período ocorreu guerrilha de estilo comunista e vários líderes guerrilheiros acabaram deportados, principalmente para o Chile (sob Allende), Cuba ou França. Em 1988, foi promulgada uma nova Constituição e em 1989 realizaram-se eleições presidenciais. Os líderes guerrilheiros voltaram ao país sob uma lei de anistia e se juntaram a uma série de partidos pró-socialistas. O mais notável deles foi o Partido Trabalhista (PT), liderado pelo líder sindical Lula da Silva, que foi comparado por muitos a Lech Walesa e Václav Havel. A diferença é que, ao contrário de Walesa e Havel, Lula queria Socialismo e Globalismo.

O novo regime civil atingiu o seu ápice durante a presidência de Fernando Cardoso (1995-2003), dos sociais-democratas também de esquerda (PSDB). Ele controlou a inflação e levou o país a um crescimento fenomenal, embora sob acusações de corrupção desenfreada. Lula da Silva foi eleito em 2003, permanecendo no poder até 2011. Ele usou o legado econômico de seu antecessor, criando sua própria base de corrupção na tentativa de solidificar o poder. Seu objetivo era manter o Partido Trabalhista no controle permanente do Governo Federal. Ele foi seguido por Dilma Rousseff em 2012, mas a economia não sobreviveu aos 8 anos de Lula da Silva e à corrupção que atingiu níveis sem precedentes. A corrupção foi tornada pública por alguns jovens e corajosos juízes no que se conhece como Operação Lava Jato. Dilma Rousseff foi posta em causa, sendo substituída por seu vice-presidente, Michel Temer.

Deve-se mencionar que desde a presidência de Fernando Cardoso, o Brasil voltou-se para a esquerda e vários ex-guerrilheiros se tornaram Ministros de Estado. Continua até hoje sob o atual presidente.

Então entra a aliança profana entre a esquerda e o islamismo, ao estilo brasileiro.

A maior parte da esquerda no Brasil é anti-semita, anti-Israel e pró-palestina. Adicione à equação a animosidade inerente contra os EUA (acusada de ajudar os militares em 1964) e a derrubada de Saddam Hussein e al-Khadafi, bem como sua simpatia pelo Irã, e você tem portas abertas para qualquer líder islâmico para os altos Escalões de poder.

Desde o final da década de 1990 tem havido uma crescente presença de sauditas e apoio da UAE para um esforço exponencial na construção de mesquitas e madrassas, embora o número de muçulmanos continue pequeno (registros oficiais mencionam menos de 100.000 enquanto líderes islâmicos mencionam dois milhões).

Houve também um aumento no número de visitas de líderes islâmicos de qualquer tipo a funcionários do governo nos níveis estadual, municipal e federal. Tem havido também crescente atividade de segurança pública, incluindo a prisão de vários muçulmanos acusados ​​de terrores, bem como a crescente atividade do Hezbollah em conexão com o crime organizado.

Mas o Islã não causou impacto na população local, como seus líderes gostariam. A única maneira para um crescimento mais rápido é promover a imigração muçulmana para o Brasil. Houve um esforço concentrado que ligava funcionários governamentais, ONGs (por exemplo, a Open Society Foundation de George Soros e a Fundação Ford), grupos cristãos e líderes islâmicos para abrir as portas para mais imigrantes e refugiados. A indústria halal é uma porta, mas não importa muçulmanos suficientes.

Conheça a nova Lei da Imigração:
O senador Aloysio Nunes, ex-combatente da guerrilha e agora Ministro das Relações Exteriores, é o autor desta legislação que, entre outras coisas, destrói as fronteiras do país. A intenção principal da esquerda brasileira é a "integração continental", isto é, que a América do Sul se torne uma única entidade socialista (eles têm a Venezuela como um modelo, sério!). Assim, a nova legislação visa principalmente o livre trânsito de estrangeiros de países limítrofes, dando-lhes pleno direito de cidadania. Mas quem vem ao Brasil, mesmo como turista, pode reclamar o mesmo. As portas estão abertas a qualquer pessoa, de qualquer lugar. Esta lei, em termos práticos, deixa a política migratória brasileira nas mãos de organizações internacionais (por exemplo, a ONU e a União das Nações Sul-Americanas - UNASUL), sem limitar o número de Imigrantes que vêm para o Brasil. Como disse o ministro da Justiça: pode haver mil, dez mil, cem mil por ano, todos são bem-vindos. Acontece que o Brasil não pode prover seu povo, com dezenas de milhões de pessoas vivendo na pobreza; Como vai proporcionar "cem mil refugiados por ano"? Esta lei garante que os estrangeiros - qualquer um que queira ficar no Brasil - terão acesso a todos os serviços de saúde pública, bem-estar - como se fossem brasileiros. Mas o Brasil não é a Suécia nem a Alemanha. Quem vai pagar esta conta? Os visitantes (turistas) são considerados imigrantes, com todos os direitos, eles só precisam se declarar como tal. Os estrangeiros podem formar partidos políticos e sindicatos. Quem eles vão representar? Estão comprometidos com o bem comum público ou com forças e entidades externas? A lei permite a criação de "espaços comuns". Desta forma, vários enclaves de estrangeiros serão criados no território brasileiro. Ao criar um país sem fronteiras, esta lei torna mais difícil lutar contra o narcotráfico e o tráfico de armas, o que já é um grande problema. O controle dos criminosos é comprometido, porque a lei permite a "não-criminalização da imigração", ignorando o fato de que imigrantes ilegais ou perigosos existem! O Brasil enfrenta confrontos da pior espécie. Uma crise de confiança, uma crise moral, uma crise econômica, a falta de emprego, uma grave crise no seu sistema de saúde pública e uma carga fiscal excessiva que prejudica a prosperidade econômica. Há 60.000 assassinatos por ano, 38.000 estupros e 7,6 milhões de armas ilegais que atravessam nossas fronteiras e um poder incontestável para o crime organizado e narcotraficantes. As leis que permitem um 'mundo sem fronteiras' falharam na Europa. Precisamos ser honestos e realistas. O discurso humanitário não sobreviverá à falta de emprego, ao preconceito que surgirá na confusão de disputas por pão, remédios, migalhas jogadas ao vento, e esta lei vem com valores errados, sem olhar para o que está dentro da porta. Abrir nossas portas ao mundo desconhecido é fechar a porta a uma vida digna dos brasileiros. Antes de propor uma lei para aceitar centenas de milhares de refugiados e imigrantes sem controles e fronteiras, nossos representantes devem entender que qualquer absorção de migração só pode ser feita por aqueles que têm as condições e os critérios em que essas condições são sustentadas. Mas parece que os nossos representantes não são melhores do que os europeus. Considerando que a União Europeia já manifestou o seu interesse em realocar os refugiados fora da Europa, o Brasil corre o risco de se tornar o esgoto da União Europeia. 

Só uma última coisa. O prefeito de São Paulo, João Dória, um social-democrata, está vendendo bens municipais sob a desculpa de melhorar os serviços. Onde ele foi para anunciá-los? Para os países do Golfo. Ele é um candidato presidencial forte para as eleições no próximo ano. As perspectivas não são boas."


Tradução:
Rafael Abdalla


Via http://www.israelislamandendtimes.com/brazil-first-nation-officially-eliminate-borders-muslims-welcome/?utm_campaign=shareaholic&utm_medium=facebook&utm_source=socialnetwork

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